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terça-feira, 31 de maio de 2011

TRILHA NA ÁFRICA



Fonte: youtube e trilheiros paiçandu

segunda-feira, 30 de maio de 2011

BANDEIRA VERMELHA NO GP DE MÔNACO DE F1



Pra quem não entendeu, assim como eu, a troca de pneus com a bandeira vermelha no GP de Mônaco de F1, estou postando um artigo do site http://splash-and-go.blogspot.com:


Quem diria que o GP de Mônaco seria tão sensacional como foi desconsiderando o fato de que, se em anos anteriores sempre o pole não conseguiu vencer, foi porque a corrida foi confusa, mas nunca disputada e emocionante.

Graças a Mônaco, pilotos como Jarno Trulli e Olivier Panis têm em seu currículo uma única vitória na F1, mas pelos motivos errados. Neste domingo, levou a corrida o piloto mais competente e houve disputas genuínas, se não um pouco exageradas, durante toda a prova.

Mas a bandeira vermelha... Ela acabou com um fim de corrida que seria bastante interessante. E muitos fãs ficaram com a pulga atrás da orelha em relação às mudanças de pneus que os carros sofreram enquanto ficaram parados no grid.

Pois bem, Fábio Seixas foi buscar no regulamento e descobriu que é perfeitamente normal que os carros possam trocar os calçados borrachudos enquanto a poeira não baixa, mas o fato é que essa regra existe não para casos como visto no principado.

A real finalidade da regra é que a maioria das interrupções de prova/treinos ocorre devido ao clima. Ou seja, chuva torrencial. Daí, carros podem trocar os pneus por de chuva e podem continuar correndo sem o perigo de se arrebentarem na primeira curva.

Mas essa regra, tão inteligente, foi na direção diametralmente oposta no domingo, causando um efeto mais do que burro no fim da prova. O artigo foi mal redigido e certamente deve ser revisto agora, prevendo que, apenas em casos de chuva torrencial, os carros podem trocar os pneus sob bandeira vermelha.

Se a organização da prova não queria que a corrida terminasse sob a batuta do safety-car, a regra da troca de pneu apenas trocou uma formalidade por outra e permitiu que Vettel selasse sua vitória em um fim de corrida "normal", mas apenas burocrático.

São detalhes... e pela primeira vez em um bom tempo os fãs reclamaram de uma adversidade ocorrendo, em vez de o contrário, quando há apenas alguns meses, todos rezavam para Deus e o mundo para que houvesse uma bandeira amarela, um safety-car, um acidente, para que a corrida fosse chacoalhada e as variáveis realinhadas.

Sinal dos tempos...


Daniel Gomes

sábado, 28 de maio de 2011

KTM LANÇA LINHA ESPECIAL PARA ENDURO E TRILHAS

EXC-F 350



Reconhecida mundialmente como fabricante de motos off road, a KTM lançou agora em maio a linha 2012 de seus modelos destinados ao enduro e também às trilhas. Completamente renovada, a família EXC, nomenclatura dada aos modelos de Enduro, conta com motores de dois a quatro tempos com capacidades que vão de 125cc a 500cc, todas repletas de novidades. Os chassis foram redesenhados, os motores ganharam importantes atualizações, assim como suspensões e freios, além de outras melhorias que visam deixá-las ainda mais dispostas a encarar todo tipo de terreno.
O lançamento mundial, realizado na montanhosa cidade de Barga, na região italiana da Toscana, proporcionou a jornalistas de todo o mundo (incluindo este que vos escreve) a oportunidade de testar todos os modelos: desde a pequena e leve EXC 125 com motor dois tempos à enorme e potente EXC-F 500 com propulsor quatro tempos. Sede da equipe de enduro da KTM, as difíceis e “pedregosas” trilhas italianas servem ainda como local de teste e desenvolvimento dos modelos da marca austríaca.
Apesar de apresentar sete modelos renovados, todas as atenções estavam voltadas para a inédita EXC-F 350. A KTM apostou na inusitada capacidade cúbica do motor no motocross e traz essa aposta agora para as trilhas e para o enduro. Todas as outras fábricas utilizam propulsores de 250cc nas categorias de entrada e de 450cc nos modelos maiores. Já a marca austríaca optou por desenvolver a 350 cc, especificamente para disputar a categoria MX1 do Motocross – para motos 2 tempos de 250 cc ou motos 4 tempos de até 450cc. A escolha foi feita para garantir uma entrega amigável de potência e torque sem perder muito em desempenho para as motos maiores.
Amigável, mas “torcuda”A marca espera repetir o sucesso nos campeonatos de Enduro e também cair no gosto dos trilheiros. “Essa nova 350 é uma moto muito amigável. No off-road pesado, ela beneficia os amadores, já que é fácil de pilotar, tem uma boa entrega de potência e oferece boa tração. Tem torque suficiente para enfrentar uma subida íngreme, mas não exige tanto do piloto e não cansa tanto quanto a 450”, explica Joachin Sauer, gerente de produto da KTM para o novo modelo.
O motor tem a mesma base da moto de motocross, mas recebeu diversas alterações para se adaptar às trilhas. A começar pela cabeça do pistão menor e um cilindro maior. Dessa forma reduziu-se a compressão do motor de 13,5 para 12,3:1 de forma a proporcionar um comportamento mais suave. E aumentou a capacidade cúbica real para 393,4 cm³ (na versão de motocross são 349,7 cm³). O duplo comando das quatro válvulas foi desenvolvido para oferecer mais rendimento em baixas rotações. Em resumo, a moto de motocross precisa de mais rendimento em altos giros, enquanto trilheiros e enduristas necessitam de torque e potência em baixos e médios regimes.
Tudo isso controlado por uma central Keihin com injeção eletrônica que garante tração em diversas situações e um melhor controle do acelerador. Com a 350 EXC-F não precisa substituir giclês do carburador de acordo com a altitude ou temperatura: a eletrônica cuida disso. Outra novidade são os três mapas de gerenciamento do motor que adapta a motocicleta a diversos tipos de situação. O equipamento é de série, porém o seletor no guidão que permite a escolha de dois mapas pelo piloto durante uma trilha é opcional. Pesando apenas 28,5 kg, o propulsor ainda conta com partida elétrica e a pedal e a refrigeração é líquida.
Comparando com o modelo de 250cc na mesma trilha, pude perceber que a nova 350 permite uma tocada mais tranquila, ou seja, em giros mais baixos, mas com o mesmo torque. E também não faz feio quando você precisa de potência em altas rotações: segundo a KTM o propulsor oferece mais de 45 cavalos de potência máxima e pode girar até 12.000 rpm. “O suficiente para enfrentar qualquer 450cc na categoria Enduro 2”, garante Sauer, ex-campeão europeu de enduro.
Outra diferença para a moto de motocross é o câmbio de seis marchas, escalonado para um melhor aproveitamento do desempenho. Encaixes precisos e uma embreagem de acionamento hidráulico bastante macia – mais até do que em minha moto de rua, por exemplo.
Ciclística de competiçãoCom o slogan “Ready to Race” (pronta para competir) como marca registrada, a KTM não economiza nos equipamentos da nova 350 EXC-F – e de toda a linha de enduro. O quadro foi redesenhado para oferecer mais rigidez torsional. Construído em aço cromo-molibedênio, enquanto os concorrentes usam alumínio, a fábrica austríaca alega que o aço é mais resistente e por ser de alta qualidade pesa 0,5 kg a menos que a concorrência.
Para absorver os impactos das trilhas, a 350 EXC-F traz garfo telescópico invertido WP com tubos de 48 mm de diâmetro, na dianteira, com curso de 300 mm. Na traseira, a KTM inovou e apostou em um monoamortecedor WP fixado diretamente na balança em vez da fixação por links utilizada no motocross. “Dessa forma garantimos um amortecimento mais progressivo, reduzimos peso e aumentamos a distância livre do solo. Tudo pensando na proposta de enfrentar as piores trilhas”, explica Sauer. Ambas oferecem regulagem.
Os aros são de alumínio da marca Excel com raios cobertos com níquel/zinco e os fixadores dos raios (nipples) em alumínio – detalhe que, segundo a KTM, reduz em 200 gramas o peso em cada roda. Os pneus são os Metzeler 6 Days Extreme nas medidas 90/90-21, na frente; e 140/80-18, atrás. Completam o conjunto freios a disco Brembo. Os materiais nobres contribuem para o baixo peso da nova 350: apenas 107,5 kg a seco.
Equipada com tanque de 9,5 litros, a KTM EXC-F 350 traz ainda um painel digital simples e protetores de mão em plástico super rígido de série. Lançada agora em maio, a nova moto de enduro – e toda a linha EXC 2012 - chega às lojas européias no final deste mês. Ainda não há previsão de preço e nem de quando essa 350 vai desembarcar no Brasil, porém como a KTM está oficialmente por aqui, espera-se que até o Salão Duas Rodas, em outubro, a EXC-F 350 já deve estar disponível.
Para todos os gostosA nova EXC-F 350 é a grande estrela da família Enduro 2012, mas toda a gama foi renovada. A “caçula” é a EXC 125 com motor dois tempos. Ainda na linha EXC há os modelos de 200, 250 e 300 cc. Já a linha EXC-F (F de four stroke, quatro tempos) conta com a 250, 450 e 500 cc.
As mudanças no quadro, nas suspensões, nos freios e no desenho da roupagem são comuns a todos os modelos. Além disso, cada motor foi atualizado para melhorar seu desempenho. Na linha quatro tempos, por exemplo, todos os modelos ganharam injeção eletrônica de combustível e os mapas de gerenciamento do motor.
Foram apresentadas também as versões especiais: a edição Six Days em referência ao Enduro Internacional dos Seis Dias traz pintura especial e alguns equipamentos ainda mais topo de linha; e a versão PowerParts que seria uma moto pronta para pilotos profissionais.


FICHA TÉCNICA

MOTOR um cilindro, 393,4 cm³, DOHC, quatro tempos, refrigeração líquida

RELAÇÃO DE COMPRESSÃO 12,3 : 1

DIÂMETRO X CURSO 95 x 55,5 mm

POTÊNCIA MÁXIMA mais de 45 cv

TORQUE MÁXIMO não declarado

CÂMBIO 6 marchas

QUADRO Berço duplo em aço cromo-molibdênio

TRANSMISSÃO FINAL por corrente

ALIMENTAÇÃO Injeção eletrônica de combustível

SUSPENSÃO DIANTEIRA Garfo telescópico invertido WP com tubos de 48 mm de diâmetro e 300 mm de curso

SUSPENSÃO TRASEIRA Balança traseira em alumínio com monoamortecedor WP com 335 mm de curso

FREIO DIANTEIRO Disco de 260 mm de diâmetro e pinça de dois pistões Brembo

FREIO TRASEIRO Disco simples com 220 mm de diâmetro e pinça de pistão simples

PNEU DIANTEIRO Metzeler Enduro 6 Days Extreme 90/90-21

PNEU TRASEIRO Metzeler Enduro 6 Days Extreme 140/80-21

ALTURA DO ASSENTO 970 mm

DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 1482 mm

TANQUE DE COMBUSTÍVEL 9,5 litros

PESO SECO 107,5 kg

CORES laranja

PREÇO Não disponível

EXC-F 350


Artigo: Arthur Caldeira
Fotos: KTM Divulgação
Fonte: www.moto.com.br

sábado, 21 de maio de 2011

FV MOTOS

Aí amigos, a FV Motos de Salto Del Guairá, agora está com seu Blog.
Contando com o ótimo atendimento de toda a sua equipe, entre eles o Francisco, Nimia, Pedro e a Ana, que sempre me atende.
Para quem não conhece, fica perto da Casa Tower's.

http://fvmotos.blogspot.com/

quinta-feira, 19 de maio de 2011

4 MESES DE MOLHO

Na segunda, dia 09, a trilha era em Dr. Camargo.
O Vagner queria sair às 8h00, mas às 9h00 ele ainda babava no travesseiro. Ficou pra trás.
Assim, acompanhado do pessoal dos Tranca Trilha: Alexsandro, Cioni fiho, Junior e Renan, partimos.
Dia ruim. Antes de Água-Boa bati na linha de trem e rompi os 4 ligamentos do braço direito. Ainda bem que estava devagar, ou será que foi pior? Os "amigos" dizem que faltou o trem.
Mesmo assim, apesar da dor, resolvemos seguir. E, 5 minutos depois o Alexsandro colocou um motociclista para fora da estrada. Ainda Bem que nada grave aconteceu, só pequenos arranhões.
Quando chegou na triha em Dr. Camargo a dor se tornou insuportável e tive de parar. Até esqueci de outros probleminhas, como uma dor na costela que me acompanhava desde a manhã do dia 30/04 em Braganey.
Fui operado dia 13 e correu tudo bem.
Agora é só ter paciência. Enquanto isso imagino a próxima trilha. Será que pescar pode?






Antes da Cirúrgia

Após a cirúrgia


domingo, 8 de maio de 2011

TRILHA MANDAGUARI

Por sugestão do Edenilson marcamos a trilha para Mandaguari, mas não é que ele não apareceu. Também haviam confirmado presença o Erivelton e o Sandro, que igualmente deram o bolo. Mesmo assim, na saída contávamos com mais de 15 trilheiros.
Amigos que andavam sumidos apareceram, como o Gardenal (que trocou de moto), Regis, Helião, Valdir, Mateus, Nelsão, Polaco e Zóio. Também o Tabajara com a Turma da Vila, com suas roupas que pegaram na época do presídio, vieram trilhar com a gente.
Fizemos a matinha de Marialva e o trilha do Rio, depois fomos conhecer a antiga trilha da Torneirinha em Mandaguari. Trilha bem ao estilo de Mandaguari, como morros e pedras.
Também planejávamos fazer a Escadinha e as trilhas de Sabáudia, mas atrasamos e tivemos de deixar para outro dia.
Assim, rumamos para o Sítio do Luiz tirar a poeira da garganta.













terça-feira, 3 de maio de 2011

ENCONTRO DE BRAGANEY

Foi um sucesso o 1º Encontro de Trilheiros de Braganey, que fez parte das comemorações dos 29 anos do Município. Contou com participação de trilheiros de diversas cidades da região, como Corbélia, Cafezal, Nova Aurora, Ubiratã e Janiópolis e de outras mais distantes, como Cianorte, Paiçandu e Maringá.

O Encontro aconteceu no domingo (1/05), mas já sexta-feira eu e companheiro Mauro chegamos na região. Apesar da forte chuva que caiu durante toda a noite de sexta para sábado, assim que amanheceu saímos pelas estradas da região procurando um lugar para andar de moto. Resolvemos conhecer a pista construída na cidade, especialmente para o evento, para que os pilotos pudessem mostrar suas habilidades, onde passamos quase toda a parte da manhã.


Depois, conhecemos os trilheiros da região, que nos convidaram para fazer o reconhecimento da trilha depois do almoço. Convite feito, convite aceito.


Lisa, muita lisa. Devido à chuva que caiu a noite toda, foi assim que encontramos a trilha. Logo no começo já vimos o que nos aguardava. Segundo o Mauro, só ali foram uns dez tombos. A Trilha, em mata fechada, tinha muitos desafios: subidas e descidas escorregadias, travessias de riachos, uma ponte para passar por cima de uma cerca e um morro com subidas para todos os gostos e braços.


Em razão das dificuldades encontradas teve gente que ferveu e pegou os atalhos. E, segundo a organização, muitos lugares com grau de dificuldade ainda maior tiveram de ser cortados da programação, em razão das chuvas.


Na volta para o sítio onde estavámos hospedados, eu e o Mauro tivemos problemas simultâneos, enquanto ele perdia o escapamento da Jabulani, eu perdia a corrente da moto na estrada. Contamos com a solidariedade do povo da região e do amigo Célio que trouxe a corrente pronta para receber uma emenda no local.


Madrugamos no domingo, mas quase tive de ir sozinho, pois o amigo trilheiro estava "cozido". Depois do café da manhã oferecido pela organização, seguimos para a já conhecida trilha, que estava ainda mais difícil, em razão do grande número de motos. Foi um festival de tombos, o que fez a alegria de todos, bem, quase todos, pois o que teve de trilheiro que ferveu na trilha. E, na primeira parte da trilha, depois que entrava na mata não tinha jeito de voltar.


O percurso foi marcado foi marcado por subidas e descidas enlameadas e escorregadias, com raízes atrapalhando a passagem, troncos no caminho e algumas surpresas, como a ponte sobre a cerca, que foi um caso à parte. Pelo caminho passamos por lindas paisagens.


Na ponte sobre a cerca, poucos trilheiros conseguiram passar pelo desafio de coragem e perícia. A maioria passou por baixo da cerca ou precisou de ajuda para passar a moto por cima.

Após a Trilha foi servido um excelente almoço com churrasco. Quase não se via o Mauro atrás da serra que virou o seu prato.


Depois do almoço fomos para a pista, onde o que mais se viu foi tombos e mais tombos.


No final do dia, ainda fomos fazer o morro que tem no sítio do Toki em Corbélia perto da Penha.


Parabéns aos Organizadores e à Prefeitura de Braganey, na pessoa do Prefeito Joseney Vicente, pelo ótimo evento.


Agradecimentos a todos os trilheiros que participaram.
Valeu Johnny (Cafezal) pela ajuda nas filmagens.


Abraços aos amigos de Braganey, que nos receberam como velhos amigos: Douglas, Marcelo, Tabajara, Baixo, Sidnei, Célio, Bicudo, Alisson, Ricardo, Leandro, André, Luciano, etc.


Obrigadão ao Toki e sua família (Leoni, Cássia e Bruno) que tão bem nos hospedaram.


Veja o Vídeo da trilha